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Na tarde de segunda-feira (24), uma operação da Polícia Civil trouxe alívio para os moradores de Coelho Neto. Adriana Costa Souza, conhecida como "Galinha Preta", e José Vitor Viana Rodrigues, apelidado de "Butuí", foram detidos em um casebre abandonado no bairro Sarney, após uma série de crimes que vinham perturbando a paz na cidade.
O dia começou agitado quando, por volta das 10h, José Vitor, o "Butuí", roubou uma motocicleta Honda Biz vermelha. A audácia dos criminosos não parou por aí; cerca de quatro horas depois, uma residência no centro de Coelho Neto foi invadida e saqueada. Informada sobre o paradeiro dos suspeitos, a Polícia Civil agiu rapidamente.
Após receberem as denúncias, os investigadores empreenderam diligências e realizaram um cerco estratégico. A ação culminou na prisão de Adriana e José Vitor, flagrados com a motocicleta roubada e diversos objetos furtados. A operação meticulosa destacou a eficiência da Polícia Civil de Coelho Neto na recuperação dos bens e captura dos criminosos.
Os dois foram autuados por uma série de crimes e encaminhados ao sistema prisional de Caxias, onde aguardam o processo judicial. A prisão de "Galinha Preta" e "Butuí" é um marco importante na luta contra a criminalidade local, que vinha sendo alvo de frequentes furtos, roubos e arrombamentos.
Não é a primeira vez que José Vitor, o "Butuí", entra em conflito com a lei. Conhecido por sua trajetória criminosa em Afonso Cunha, ele havia fugido para Coelho Neto após ferir gravemente um civil. Desde então, continuou sua onda de crimes, gerando medo e insegurança na comunidade.
O ápice das atividades criminosas do casal ocorreu no domingo (23), quando um mercantil foi arrombado e saqueado. Toda a ação foi capturada por câmeras de segurança, evidenciando a ousadia e a impunidade com que os crimes eram cometidos.
Com a prisão de "Galinha Preta" e "Butuí", a população de Coelho Neto pode respirar um pouco mais aliviada. As autoridades locais reafirmam seu compromisso com a segurança e a ordem, garantindo que crimes como esses não fiquem impunes.
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